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biocel
biocelular
| Question | Answer |
|---|---|
| O desenvolvimento do estudo citológico caminhou junto com o desenvolvimento da | microscopia |
| utilizado para os estudos biológicos, desenvolvido por Anton van Leeuwenhoek (século XVII), passando por Robert Hooke (1667), até os dias atuais, o estudo citológico tem esclarecido as várias estruturas celulares e suas delicadas funções. | microscópico |
| O termo surgiu com Robert Hooke ao observar finas lâminas de cortiça, pois os pequenos compartimentos lembravam celas (do inglês cell). | célula |
| Após os estudos desenvolvidos por ele, vários cientistas começaram a desenvolver pesquisas no campo citológico. | Hooke |
| Matthias Schleiden e Theodor Schwann, formularam a | teoria celular |
| todos os seres vivos são formados por | células |
| células são a unidade morfofisiológica da | vida |
| toda célula se origina de | outra célula |
| Os vírus não são exceção à teoria celular, pois dependem de células para realizarem | suas funções de reprodução |
| É o envoltório celular presente em todos os tipos de células. | Membrana plasmática |
| A membrana plasmática é compreendida por meio de um modelo denominado de | mosaico fluido |
| A membrana plasmática é compreendida por meio de um modelo denominado de mosaico fluido, descrito por Singer e Nicholson em 1972, no qual observa-se | duas camadas fosfolipídicas e proteínas |
| forma uma película isolante em relação ao meio externo da célula. As proteínas, que se movimentam nesta camada, formam portais que permitem a troca de substâncias entre a célula e o meio exterior. | camada fosfolipídica |
| Existe uma certa seleção das substâncias que passam pela membrana. A essa seleção denominamos de | permeabilidade seletiva |
| A membrana plasmática possui, em sua superfície, determinadas especializações evolutivamente importantes. Uma especialização ou envoltório externo da membrana é o | Glicocálix |
| consiste em uma camada de carboidratos que se associa à camada fosfolipídica e proteica da membrana. | Glicocálix |
| permite o reconhecimento celular, pois de acordo do com o tipo celular é diferente; | Glicocálix |
| retém nutrientes e enzimas em volta da célula, mantendo um meio externo adequado a esta | Glicocálix |
| constitui uma barreira contra agentes físicos e químicos do meio externo | Glicocálix |
| O segundo envoltório, que é variável, dependendo da célula. | Parede celular |
| As bactérias e as cianofíceas apresentam uma parede celular formada por uma substância denominada de | peptidoglicano |
| fungos apresentam um reforço externo formado por | quitina |
| Em determinados protistas como, por exemplo, nas diatomáceas, o revestimento externo é feito por | sílica |
| o revestimento mais encontrado é a parede celular dos vegetais, formada por | celulose |
| Mas, o revestimento mais encontrado é a parede celular dos vegetais, formada por celulose, que é basicamente permeável, deixando o controle com a | membrana plasmática |
| Os vegetais podem ter, ainda, junto com a celulose, a presença de lignina e suberina, que aumenta o poder de | resistência |
| As células vegetais apresentam alguns pontos de contato entre as suas paredes e que, por não sofrerem a deposição de celulose, formam verdadeiras pontes citoplasmáticas entre elas. Essas pontes são denominadas de | plasmodesmos |
| em células jovens é fina, denominada de primária e de secundária quando a célula atinge a sua forma e tamanho definitivos, sendo a segunda mais espessa do que a primeira. | parede celulósica |
| localizam-se entre células dos tecidos epiteliais com a finalidade de aumentar o poder de coesão entre elas. São acúmulos de fios de queratina e substâncias adesivas, como o ácido hialurônico. | Desmossomos |
| são canais formados pela união de duas proteínas das membranas plasmáticas que se encontram juntas. Estão presentes em células cardíacas, hepáticas e embrionárias. | Nexos ou junções intercomunicantes |
| são encaixes que aumentam o poder de coesão entre as células e a superfície de troca entre elas. | Interdigitações |
| são dobras ou projeções existentes na membrana plasmática que aumentam a área de absorção dessas membranas. São encontradas em áreas onde a absorção de substâncias é fundamental como, por exemplo, a parede interna do intestino delgado. | Microvilosidades |
| Característica da membrana plasmática permite trocas seletivas entre o meio intracelular e o meio extracelular. | permeabilidade |
| trocas seletivas entre o meio intracelular e o meio extracelular são agrupadas em dois mecanismos básicos: | o ativo e o passivo |
| A diferença entre transporte ativo e passivo reside, fundamentalmente, no gasto ou não de | energia |
| Normalmente, existe uma diferença entre a quantidade de líquido que dissolve as substâncias (solvente) e as próprias substâncias dissolvidas (soluto). A essa relação entre solvente e soluto denominamos de | concentração |
| a quantidade de soluto dissolvida pelo solvente de uma solução determina a sua | concentração |
| Quando comparamos duas soluções (como, por exemplo, o meio intracelular e o meio extracelular) e elas apresentam a mesma concentração, dizemos que ocorre | isotonia |
| Quando ocorre uma diferença de concentrações entre o meio intracelular e o meio extracelular, o meio que apresenta maior concentração (mais soluto em relação ao solvente) é denominado de | hipertônico |
| Quando ocorre uma diferença de concentrações entre o meio intracelular e o meio extracelular, o meio que apresenta menor concentração (menos soluto em relação ao solvente) é denominado de | hipotônico |
| Quando um meio possui mais soluto ou solvente do que o outro, poderá ceder sem que a célula se esforce para isso. Nesse caso, o mecanismo será | passivo |
| Transporte passivo - É a difusão das moléculas de solvente (água) por meio de membranas semipermeáveis. | Osmose |
| O solvente difunde-se do meio hipotônico para o meio hipertônico, com a finalidade de | igualar os meios |
| A célula, quando colocada em meio hipertônico, tende a | perder água |
| A célula, quando colocada em meio hipotônico, tende a | ganhar água |
| Se for uma célula animal, a perda excessiva de água provocará um murchamento, denominado de | crenação |
| o ganho de água excessivo, acarretará um rompimento da membrana plasmática, denominado de lise celular ou (quando a célula animal for uma hemácia denominamos de hemólise) | plasmoptise |
| Em uma célula vegetal túrgida, quer dizer cheia, d’água, a perda acarretará a | plasmólise |
| Se colocarmos uma célula vegetal em um meio hipotônico, ela voltará a ganhar água, denominando então de | deplasmólise |
| Em geral, quando colocamos uma célula em meio hipotônico, esta tende a inchar, denominando-se o processo de | turgência |
| Colocada em solução hipertônica, uma célula vegetal perde muita água, o que provoca desligamento entre a membrana plasmática e a | parede celular |
| A capacidade de uma substância receber a água por osmose denomina-se | pressão osmótica |
| Quanto mais concentrada for uma substância, maior será a sua (pois menos água terá) | pressão osmótica |
| Nas células vegetais, a troca entre o meio e a célula ocorrerá entre o meio e o | vacúolo |
| Existem duas forças que fazem com que a água se movimente: uma é a capacidade de absorção do meio intracelular, a outra é a força exercida pela célula para | eliminar a água |
| capacidade de absorção do meio intracelular | pressão osmótica (PO) |
| força exercida pela célula para eliminar a água | pressão de turgência (PT) |
| se a pressão osmótica for maior do que a pressão de turgência, a água entrará ou saíra da célula, dependendo do meio que possuir maior | pressão osmótica (PO) |
| diferença entre pressão osmótica (PO) e pressão de turgência (PT) é denominada de | pressão de sucção(PS) ou déficit de pressão de difusão(DPD) |
| Se PO > PT o DPD será alto, então | entrará água |
| Se PO = PT o DPD será 0, então estará atingido o | equilíbrio |
| Normalmente, a célula possui PO maior do que o meio. Porém, em dias muito quentes e secos, a célula tende a perder água, pois o meio se torna hipertônico, devido, normalmente, à | evaporação |
| É o processo de movimentação das partículas do local onde elas existem em maior quantidade para o local onde há em menor quantidade. | Difusão |
| Existem dois tipos de difusão | simples e facilitada |
| difusão que ocorre com compostos apolares através dos lipídios da membrana | simples |
| difusão que ocorre com compostos polares e de grande porte pelas proteínas da membrana | facilitada |
| A passagem de substâncias pela membrana plasmática é favorecida pela presença de proteínas carregadoras. Isso ocorre porque a maioria das substâncias possui moléculas grandes demais para passarem pela camada fosfolipídica. | Difusão facilitada |
| funcionam de maneira semelhante a uma enzima que se liga à substância de um lado e a solta do outro lado da membrana. | proteínas carregadoras ou permeases |
| muitas vezes, a célula necessita transportar substâncias do lado menos concentrado para o lado mais concentrado. | Transporte ativo |
| Transporte ativo é possível devido ao fato de existirem proteínas especiais na membrana plasmática que altera a sua (transportam as substâncias de um lado para o outro/ essa alteração de forma é que promove o gasto de energia) | forma |
| A energia gasta no Transporte ativo é conseguida por meio da quebra de moléculas de | ATP(trifosfato de adenosina) |
| A energia gasta no Transporte ativo é conseguida por meio da quebra de moléculas de ATP(trifosfato de adenosina) por essas proteínas. Por essa razão, são consideradas como um tipo especial de enzimas, as | ATPases |
| O mecanismo ativo de transporte pela membrana mais conhecido é a | Bomba de Sódio e Potássio |
| mantém as concentrações de íons sempre diferentes entre o meio externo e o interno da célula | Bomba de Sódio e Potássio |
| A concentração dele é maior no meio externo da célula | Na+ |
| A concentração dele é maior no meio interno da célula | K+ |
| Se não houvesse o transporte ativo, as concentrações se tornariam | iguais |
| a célula bombeia constantemente o sódio para | fora |
| a célula bombeia constantemente o potássio para | dentro |
| permite a diferença entre cargas elétricas do meio interno e do meio externo, favorecendo os fenômenos elétricos que ocorrem nas células nervosas e musculares; | diferença entre as concentrações |
| evita que a concentração interna seja maior, o que acarretaria a entrada de água em excesso, podendo provocar ruptura da membrana plasmática. Ocorre este fato porque a célula expulsa muito mais sódio do que importa potássio; | diferença entre as concentrações |
| permite que a entrada de sódio por difusão facilite o transporte de aminoácidos e glicose, que são arrastadas por ele. | diferença entre as concentrações |
| O transporte passivo ou ativo, da maneira como observamos até agora, diz respeito a moléculas | pequenas |
| O englobamento de partículas (como, por exemplo, proteínas, polissacarídios, etc) pela célula é denominado | endocitose |
| a endocitose é dividida em | fagocitose e pinocitose |
| é o mecanismo de englobamento de partículas iguais ou maiores do que 10μ, como, por exemplo, micro-organismos ou partículas celulares. | fagocitose |
| A fagocitose consiste em, por meio de alterações citoplasmáticas, criar expansões (pseudópodes) que envolvem a partícula, colocando-a no interior da célula. Essa cavidade criada no interior irá desenvolver a | digestão intracelular |
| É feita por células de espongiários, cnidários, bactérias e protozoários. Em vertebrados, determinados grupos de células de defesa fazem esse mecanismo para defender o organismo de agentes invasores. | fagocitose |
| fazem fagocitose como meio de proteção para o organismo a que elas pertencem. Invertebrados também possuem essas células. | células fagocitárias de defesa |
| é um mecanismo de englobamento de partículas, porém menores do que 10μ. Um exemplo clássico são as células da parede intestinal, que absorvem gotículas de gordura, presentes no alimento ingerido. | pinocitose |
| processo de eliminação de produtos para o exterior da célula, quer dizer, movimento contrário ao da endocitose. | exocitose, ou clasmocitose |
| as células intestinais absorvem gotículas de gordura do intestino para o seu interior por pinocitose e, depois, eliminam-nas por exocitose para a | corrente sanguínea |
| Consiste em um material gelatinoso que fica compreendido entre a membrana plasmática e o núcleo das células eucarióticas. | Citoplasma |
| Na realidade o citoplasma é dividido didaticamente em citosol (hialoplasma ou matriz citoplasmática) e | órgãos citoplasmático |
| é formado por água que dissolve moléculas orgânicas e íons, constituindo um coloide, devido ao tamanho das moléculas, gerando um aspecto gelatinoso. | citosol |
| O coloide, por ser mais fluido ou menos fluido, pode ser caracterizado como | estado sol ou estado gel |
| Normalmente, encontramos o hialoplasma no estado gel próximo à membrana plasmática e o estado sol no interior, perto do | núcleo |
| No interior do citosol encontramos o citoesqueleto, que é formado por microtúbulos, pequenos tubos constituídos por uma proteína denominada de | tubulina |
| Além dos microtúbulos, o citoesqueleto é formado por microfilamentos, que são constituídos por outro tipo de proteína, a actina, o que lhe confere a capacidade de | contração |
| permite que a célula mantenha a sua estrutura, bem como a movimentação da mesma, como por exemplo, o movimento ameboide, a própria fagocitose, devido a capacidade de formar pseudópodes, por contração e expansão da actina. | citoesqueleto |
| O citosol apresenta um movimento de corrente citoplasmática, que é característica de células vegetais e que também dependem da contração da actina. Essa corrente facilita a distribuição de substâncias. | ciclose |
| são grânulos formados pela união de RNAr e proteínas. | ribossomos |
| é um dos três tipos de RNAs que são transcritos na célula. | RNAr (ribossomal) |
| formado por duas subunidades de tamanhos e densidades diferentes, denominadas de subunidade maior e subunidade menor. | O ribossomo |
| Todo ser vivo celular possui ribossomos, sendo que os dos procariontes são menores do que os | eucariontes |
| está envolvido na síntese de proteína (que estudaremos mais adiante) e pode estar livre no citoplasma ou aderido a uma rede de canais denominada de Retículo Endoplasmático Granular (REG). | ribossomo |
| Quando vários ribossomos estão associados a um RNA para a montagem de várias proteínas, são denominados de | polirribossomos ou polissoma |
| Normalmente, os ribossomos livres do citoplasma formam proteínas para uso da célula no citosol, enquanto que os aderidos do REG (Retículo Endoplasmático Granular) lançam as proteínas para o interior do retículo, sendo, por vezes, exportada para fora da | célula |
| A microscopia eletrônica revelou uma série de canais em células eucarióticas, formados por vesículas achatadas ou cisternas, que são criadas a partir de invaginações da membrana plasmática. | Retículo endoplasmático |
| O retículo pode se apresentar de dois tipos. Um, com ribossomos aderidos, como vimos anteriormente, denominado de granular. O outro, sem ribossomos, chamados de | agranular |
| O Retículo endoplasmático granular está envolvido na síntese de proteínas, que podem ser utilizadas na própria célula, como na montagem de membranas, ou exportadas, como é o caso dos REG de células glandulares e | produtoras de anticorpos |
| As substâncias presentes no REG podem se ligar às proteínas produzidas nele, como, por exemplo, as | glicoproteínas |
| Todas as proteínas produzidas no REG para a exportação passarão antes por um conjunto de vesículas achatadas denominadas de | complexo golgiense |
| não possui ribossomos, por isso não está ligado à síntese de proteínas. Porém, produz vários tipos de lipídios, como os fosfolípidios da membrana plasmática, os hormônios sexuais, os corticosteroides etc. | retículo endoplasmático agranular (REA) |
| possuem REA bem desenvolvidos, o que permite o trabalho de desintoxicação promovida por estas células, devido ao fato de possuírem enzimas que incorporam hidroxilas às substâncias tóxicas, favorecendo a sua eliminação. | as células hepáticas (fígado) |
| No músculo, o retículo liso é denominado de retículo sarcoplasmático e está envolvido no mecanismo de contração por meio do armazenamento e transporte de | íons, cálcio e ATP |
| retículo endoplasmático rugoso (RER) | retículo endoplasmático granular(REG) |
| retículo endoplasmático liso (REL) | retículo endoplasmático agranular(REA) |
| É um conjunto de vesículas achatadas, presentes em células eucariontes | Complexo golgiense |
| Apresenta como função o encapsulamento de proteínas formadas no REG; | Complexo golgiense |
| Apresenta como função a síntese de glicídios e mucopolissacarídeos que participam da formação da lamela média e parede celular dos vegetais, glicocálix, formação do muco protetor do sistema respiratório e digestivo, do ácido hialurônico etc; | Complexo golgiense |
| participa da formação do acrossomo(extremidade anterior do espermatozoide) que contém a enzima hialuronidase. | Complexo golgiense |
| Essa enzima é importante no processo de fecundação, pois durante o mecanismo de formação do espermatozoide, as vesículas do complexo golgiense se fundem formando o acrossomo, que é a região anterior do espermatozóide. | hialuronidase |
| Essa região é pressionada contra a corona radiata(conjunto de células que protegem o ovócito) liberando a enzima, que ataca o ácido hialurônico. | região anterior do espermatozóide |
| região anterior do espermatozóide | acrossomo |
| Esse ácido é o responsável pela manutenção da integridade da corona. Dessa maneira, a corona se desmonta, permitindo a entrada do espermatozoide. | ácido hialurônico |
| São responsáveis pela digestão intracelular e formados a partir de vesículas que se soltam do Complexo de Golgi. | Lisossomos |
| No seu interior existem enzimas ácidas denominadas de hidrolases ácidas que não atacam a própria membrana dos lisossomos por estas serem revestidas internamente por glicoproteínas. | Lisossomos |
| Após a ocorrência da fagocitose, o material incorporado pelo processo fica retido dentro de uma vesícula criada pela invaginação da membrana plasmática, denominada de | fagossomo |
| O lisossomo se liga ao fagossomo, formando o vacúolo digestivo ou | heterofagossomo |
| Essa vesícula, formada pela união do lisossomo e do fagossomo, possui a partícula ingerida e as enzimas presentes no lisossomo. | vacúolo digestivo ou heterofagossomo |
| Durante o processo de digestão, as moléculas produzidas pelo processo são atravessadas para o hialoplasma, por meio da membrana do | vacúolo digestivo |
| Terminada a digestão, o vacúolo que acumula o material que não for absorvido, transforma-se no | vacúolo residual |
| O vacúolo residual pode se ligar à membrana plasmática, promovendo a exocitose ou clasmocitose (por exemplo, nos protozoários), ou | permanecer no interior da célula (por exemplo, células do tecido nervoso) |
| Ocasionalmente, a falta de nutrientes pode promover o englobamento de organoides celulares, que englobados pelos lisossomos formam os chamados | vacúolos autofágicos |
| Além de suprir as necessidades nutricionais o fenômeno de autofagia é executado para troca de | organelas velhas |
| Mecanismo digestório que ocorre quando há derramamento de enzimas lisossômicas no interior do citoplasma, promovendo a digestão de toda a célula e sua consequente morte. | autólise |
| Esse mecanismo é acionado quando células velhas morrem, destruindo-se automaticamente, como acontece na metamorfose dos anfíbios, onde o processo é observado na redução da cauda do girino quando da transformação para o anfíbio adulto. | autólise |
| São vesículas presentes em todas as células eucariotas, que possuem enzimas capazes de reagirem o oxigênio com o hidrogênio produzido por reações celulares, gerando peróxido de hidrogênio (H2O2). | Peroxissomos |
| Como o peróxido de hidrogênio é extremamente tóxico, o peroxissomo produz a catalase, que o decompõe, liberando | oxigênio |
| O peroxissomo também possui enzimas que promovem a oxidação dos ácidos graxos, para a respiração celular e oxidação de substâncias tóxicas, como o | álcool |
| Possui uma grande quantidade de peroxissomos, o que lhe confere a propriedade de oxidar várias substâncias durante o processo de filtragem dos nutrientes que são absorvidos no processo digestório. | fígado |
| Presente em células vegetais, promove a oxidação de lipídios em glicídios simples, armazenados nas sementes. Como durante essa oxidação existe sempre a produção do ácido glioxílico, o peroxissomo ganhou o nome especial de | Glioxissomo |
| São cavidades existentes nas células, originárias de invaginações da membrana plasmática ou de dilatações do retículo endoplasmático. | Vacúolos |
| de água doce, possuem o vacúolo contrátil que elimina o excesso de água ganho pelo protozoário por osmose, visto que ele é hipertônico em relação à água. Com isso, ele mantém o equilíbrio osmótico e elimina substâncias tóxicas, juntamente com a água. | protozoários |
| possuem o chamado vacúolo de suco celular que é grande e ocupa quase todo o volume da célula. Está ligado à função de armazenamento de substâncias nutritivas, enzimas digestivas e controle osmótico. | vegetais |
| Convém lembrar que todas as células possuem (podem ser pequenos ou grandes, dependendo da célula) | vacúolos |
| Em células de origem animal existe um conjunto de dois cilindros, que formam um ângulo reto entre si, denominado de | centríolo |
| O centríolo é formado por microtúbulos de proteína com organização cilíndrica, de modo que cada centríolo apresenta | nove trincas demicrotúbulos |
| Nas células encontramos normalmente dois centríolos, formando um ângulo reto entre eles, em forma de | cruz |
| São responsáveis pela organização dos fusos acromáticos,cílios e flagelos, e são capazes de se multiplicar a partir da orientação de microtúbulos do citoplasma. | centríolos |
| são estruturas semelhantes que participam da movimentação de células, como os protozoários, algumas algas e estruturas de células animais, como o epitélio interno do sistema respiratório e o espermatozoide . | cílios e flagelos |
| Apresentam configuração cilíndrica, com nove pares de microtúbulos periféricos e um par central. | cílios e flagelos |
| A diferença entre eles consiste, fundamentalmente, no tamanho e quantidade. Um é curto e numeroso, enquanto outro é longo e encontrado em pequena quantidade. | cílios e flagelos |